Tô tranquila apesar de tudo. Apesar de você, dele, dela, de nós, daquelas e daquilo. Apesar dos pesares. E apesar disto. Você me entende, amor? (…) Não, não estou sendo cruel. Você levou minha paz, desaprendi sobre o sossego. Foi um passado próximo, você sabe. Um passado doloroso. É que eu vivo do presente, sabe? (…) Não, não deixei te amar. Não, também não disse que te amo. Só não é mais igual. Anormal. Paradoxal.
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