Não sou pretensiosa. Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, às vezes chorando. Clarice Lispector

30.1.11

Psicografia

   Escrever pra mim é como carta psicografada. Não tenho consciência do que escrevo. São palavras que saem facilmente, tomam vida própria e formam tudo aquilo que me dói – ou alegra – n’alma. Tudo aquilo que deliro ou sonho. Tudo aquilo que minha alma quer cantar ou gritar. Tomo nota de mim mesma a cada texto que se escreve – mas quem?

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