A menina pensa... Pena!
A prosa está presa em teus dedos inquietos, a poesia que não quer ser solta. Poesia leve e sutil, com sinceridade que fere. Fere olhos de quem lê, quando voa. Fere teu peito, quando não se liberta.
A prosa está presa em teus dedos inquietos, a poesia que não quer ser solta. Poesia leve e sutil, com sinceridade que fere. Fere olhos de quem lê, quando voa. Fere teu peito, quando não se liberta.
Vá, menina. Coloca teus versos em um guardanapo de boteco, deixa sobre a mesa, entre corações embriagados e olhos trêmulos. Deixa por lá. Deixa o mundo ler teus versos que não são teus mas de outros pra quem escreve. Deixe o mundo desvendar tua alma complexa, deixa o universo te ler. As estrelas pingarão tuas luzes tranquilas sobre ti, enquanto desvanda teus mistérios. Luzes que riem para ti, que curam tuas marcas antigas.